A Odontologia Brasileira tem 33 pesquisadores entre os mais relevantes do mundo em todos as áreas da ciência. Isso é o que mostra o prestigioso estudo da Universidade de Stanford, publicado na editora Elsevier, em outubro, e que considera a produção até 2022.
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O ranking mostra os 100 mil pesquisadores mais influentes do mundo, o que representa 2% do total de cientistas ao redor do globo. No total, 1.294 brasileiros estão na lista, que chega – em 2023 – a sua sexta edição.
A Odontologia, portanto, é responsável por 2,5% dos principais pesquisadores de todas as áreas no Brasil. O país, por sua vez, forma mais de 1,2% dos principais cientistas do planeta, compilados na lista de Stanford.
Os pesquisadores são classificados em 22 campos científicos, divididos em 176 subcampos. A métrica é válida para profissionais que publicaram pelo menos 5 artigos. Os dados são referentes a produção até o final de 2022.
Os três professores de Odontologia mais relevantes, segundo o ranking, são: José Siqueira Junior, da Unigranrio (Universidade do Grande Rio); Maurício Araújo, da UEM (Universidade Estadual de Maringá); e Gustavo Garlet, da USP (Universidade de São Paulo).
Evolução
Atualmente, o Brasil ocupa a 25ª posição no ranking, que considera o número de autores por país da instituição. O número de cientistas no ranking quadruplicou em cinco anos. Em 2017, eram 342 pesquisadores no ranking. Em 2022, alçou-se 1.294.
Ressalta-se que o número diz respeito a profissionais vinculados à instituições brasileiras e que não necessariamente nasceram no Brasil.
As três instituições brasileiras com maior número de pesquisadores no ranking são: USP (244), Unicamp (89) e Unesp (67). A odontologia está presente entre os pesquisadores das três instituições.
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