Autor: Alberto Consolaro

Alberto Consolaro • Professor Titular pela USP no Programa de Pós-graduação (Mestrado e Doutorado) da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP-USP), na Universidade de São Paulo (Ribeirão Preto/São Paulo, Brasil). • Patologista da Singular Patologia / Laboratório Cedro no Hospital UDI – São Luís – MA. • Jornalista e Colunista de Ciências do Jornal da Cidade de Bauru, São Paulo. • Professor Titular pela USP, Faculdade de Odontologia de Bauru, em 1995. • Professor Livre-Docente pela USP, Faculdade de Odontologia de Bauru, em 1991. • Doutorado em Diagnóstico Bucal pela USP, Faculdade de Odontologia de Bauru, em 1987. • Mestre em Biologia e Patologia Buco–Dental pela UNICAMP, Piracicaba,em 1983. • Graduado pela UNESP, Faculdade de Odontologia de Araçatuba, em 1977.

Casas são células e as ruas, os vasos sanguíneos do corpo, como fosse a cidade inteira. Toda casa tem problemas e há uma tendência de uma ajudar a outra na necessidade. Pelas ruas circulam ambulâncias e policiais, mas em geral só fazem vigilância, não precisam agir. No corpo, os policiais são componentes líquidos e células no fluxo sanguíneo. Às vezes, uma casa ou célula tem problemas internos sérios, caem paredes e até com mortes ou necroses. Nestes casos mais graves, a polícia tem que intervir, ou seja, os componentes do sangue saem das ruas, ou vasos, e adentram nas casas…

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“Quem faz a faculdade é o aluno.” Não é bem assim e alguns alunos até conseguem se superarem em uma faculdade limitada, mas infelizmente nem todos. Muitos me perguntam como escolher uma universidade? Os índices classificatórios anuais de universidades, centros universitários e faculdades induzem reflexões internas com reavaliação de seus objetivos e planos, além de ajudar muito as pessoas a escolher uma delas para cursar. Mas, só usar os índices não é o ideal, pois não são perfeitos e às vezes, são distorcidos pela publicidade, interesses econômicos e políticos. O que mais valorizar na hora de escolher a “sua” universidade?…

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Quase tudo em nosso redor é um produto químico. A química compõe o universo e sempre foi assim! Não é correto afirmar que hoje somos mais expostos a químicos do que antigamente e, por isto, temos muitas doenças que nem existiam com tanta frequência como as neoplasias malignas ou “cânceres”. Os produtos químicos compõem tudo que a natureza nos oferece de bom ou ruim, mas predominantemente são coisas boas. O certo é mudar o argumento para: “hoje somos muito mais expostos a alguns produtos químicos incorretamente manipulados, expostos ou colocados em contato com humanos, animais e plantas do que se…

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O primeiro tratamento ortodôntico na história foi descrito pelo enciclopedista romano Celso (25 aC – 50 dC). Em 30 dC, relatou o alinhamento de um incisivo central superior no arco dentário de um menino, pela pressão continuada e repetitiva dos dedos, provavelmente de sua mãe. O primeiro aparelho foi descrito em 1728 pelo francês Pierre Fauchard. Os alinhadores dentários transparentes representam uma forma bem suave e discreta para alinhar os dentes discretamente deslocados no arco dentário, sem interferir muito no visual facial. Estes pequenos deslocamentos dentários nem sempre interferem na oclusão e nem tanto na estética. Peças publicitárias dizem que…

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O peixe morre pela boca! O que falas hoje, amanhã estarás fazendo diferente ou apoiando alguém que pensas o contrário do que considerou certo a vida toda, até defendendo e ofendendo os que pensavam diferente. Chamam isto de “lei do retorno”, uma versão amenizada da frase de personagem humorístico que dizia: “a vingança será maligna”. O peixe é pego pelo anzol ao abocanhar a isca. As pessoas devem ficar caladas ao invés de falar alguma besteira e futura incoerência, pois o anzol para humanos são os registros do que escreveu, gravações do que falou ou fotos e vídeos do comportamento.…

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Um abraço no lugar do cumprimento com mãos ou voz, deixa o outro mais confiante e feliz. Isto é evidência científica publicada e aceita universalmente. A alegria aumenta a quantidade do hormônio ocitocina no sangue. Seria muito bom aprendermos abraçar gostoso, e muito, desde quando pequenos e faz muito bem para a saúde. Em um abraço, o cérebro libera ocitocina e nos leva a ter compaixão, ser solidário e amar ao próximo. Ela inibe o estresse e aumenta a liberação da dopamina e serotonina que nos deixam felizes. A ocitocina é produzida no hipotálamo, uma parte do cérebro, em forma…

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