Em um dia histórico para a política brasileira, o dentista e presidente da ONG Turma do Bem e do Instituto Bibancos de Odontologia, Fábio Bibancos, teve um artigo publicado na Folha de S. Paulo. O tema: Odontologia? Não. Política! Afinal, neste 18 de maio de 2017, quando o cenário político toma novos rumos após denúncias contra o presidente Michel Temer e o senador Aécio Neves, não se fala em outra coisa.

Deixando de lado a polarização que vem dividindo o país, ele sugere a criação do “Museu da Corrupção”, um museu que funcionaria em benefício das próximas gerações e mostraria ao mundo o quanto (e como) a população perde com desvios de dinheiro público. “Parece loucura? Acredito que não”, diz ele, no texto.
Inspirado por algumas instituições – Museo Memoria Y Tolerancia (Cidade do México), Memorial do Holocausto (Berlim), Topografia do Terror (Berlim), Museu do Nazismo (Munique) e o Memorial da Resistência, em São Paulo -, ele formulou o Museu da Corrupção Brasileira, que teria o propósito de expor, registrar e deixar claro os erros do passado e do presente. “Os políticos nunca param. No âmbito da imoralidade, são incansáveis. Quantos nomes teremos nas próximas listas?”, indaga o dentista.
Confira a interessante sugestão de Bibancos no site da Folha de S. Paulo.
Quem é Fábio Bibancos?
Conhecido como dentista das estrelas, Fábio Bibancos é fundador e há 30 anos presidente do Instituto Bibancos de Odontologia, eleito pela Veja SP um dos motivos para se amar São Paulo. Clique aqui para saber mais.
Também é fundador e, há 15 anos, presidente voluntário da Turma do Bem, organização social que gerencia o projeto Dentista do Bem. Foi o primeiro dentista do mundo a participar do Fórum Econômico Mundial de Davos. Idealizou o projeto Apolônias do Bem, cujo trabalho é reconhecido pela ONU. Saiba mais aqui.