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Desafios na reconstrução de grandes perdas ósseas mandibulares

Autores: Claudio Ferreira Nóia, Rafael Ortega-Lopes, Henrique Duque De Miranda Chaves Netto, Frederico Felipe A. O. Nascimento, Paulo Hemerson De Moraes, Bruno Costa Martins De Sá

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Resumo: Perdas ósseas de grandes partes da mandíbula, devido à necessidade de ressecção óssea, afeta diretamente a qualidade de vida dos pacientes. Fatores como função e a estética facial são diretamente alterados, dificultando a mastigação, alimentação, deglutição e respiração. Mesmo com a melhoria contínua dos materiais e o surgimento de novas tecnologias e técnicas cirúrgicas, a reconstrução dessas grandes perdas permanece como grande desafio ao cirurgião. Nesse sentido, o objetivo do presente trabalho foi relatar três casos clínicos de pacientes submetidos à ressecção mandibular e tratados por meio de reconstrução com enxerto ósseo autógeno e proteína óssea morfogenética recombinante humana (rh-BMP-2). Dois dos casos clínicos apresentados foram tratados exclusivamente por enxerto ósseo autógeno (um removido da crista ilíaca e outro obtido da fíbula, de forma vascularizada). O terceiro caso relatado envolveu a associação de osso autógeno e rh-BMP-2. Desse modo, pode-se afirmar que a realização de enxertos ósseos favorece a qualidade de vida dos pacientes.

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