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Recessões gengivais: causas, tipos e a importância do tratamento ortodôntico

Peça anatômica destacando a delica- deza da tábua óssea vestibular na região dos in- cisivos inferiores (Foto: reprodução do artigo)
Peça anatômica destacando a delicadeza da tábua óssea vestibular na região dos incisivos inferiores (Foto: reprodução do artigo)

Autores: Ana Suzy Jati, Laurindo Zanco Furquim e Alberto Consolaro

Resumo: As recessões gengivais têm causas diretas e fatores predisponentes. O tratamento ortodôntico pode prevenir as recessões e, até, contribuir para o seu tratamento, com ou sem uma abordagem por parte do periodontista, dependendo do tipo e da severidade do comprometimento dos tecidos gengivais. Não há evidências de que o tratamento ortodôntico possa induzir, de forma primária, as recessões gengivais, muito embora possa levar os dentes envolvidos (comumente, os incisivos inferiores e os caninos superiores) a situações que ajam como fatores predisponentes para que as causas diretas possam atuar e produzir recessões — em especial, quando deixa-se uma tábua óssea vestibular muito fina ou, até, com deiscência. Vários aspectos da relação entre o tratamento ortodôntico e as recessões gengivais já foram abordados, assim como a importância do periósteo no mecanismo de formação delas. Trabalhos clínicos e experimentais sobre o assunto ajudariam a esclarecer o assunto, que ainda se apresenta muito pouco aprofundado na literatura pertinente.

Leia o artigo na íntegra aqui.

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