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O Prof. Rolf Faltin explica sobre parceria entre a Dolphin Imaging e a Dental Press

O Prof. Dr. Rolf Faltin é diretor clínico da Dolphin no Brasil; Mestre em Biologia Celular e Tecidual; Doutor em Ortodontia-Ortopedia Facial; e foi um dos pioneiros a trabalhar com esse software fora dos Estados Unidos.

Em rápida entrevista, o Prof. Rolf explica um pouco mais sobre essa pioneira parceria entre a Dolphin Imaging e a Dental Press:

> Prof. Rolf, por favor, explique a razão de sua importante vinda à Maringá?

> A Dolphin Imaging & Management Solutions, empresa internacional responsável pela criação e comercialização desse poderoso software para manipulação de imagens (tanto bidimensionais quanto tridimensionais), está disponibilizando licenças de uso do Dolphin para todos os alunos da 16ª turma do curso de Excelência na Ortodontia. Eles terão direito a usar o software durante o período completo de duração do curso (10 meses). Todos os alunos foram contatados com antecedência, pela equipe da Dental Press, e trouxeram seus notebooks, para que já os levem de volta com o Dolphin instalado e configurado. Esse é um projeto pioneiro, que envolve, de um lado, nossa empresa, com essa ferramenta de ponta, em termos de tecnologia de software; e, do outro, a Dental Press, editora científica com ampla visibilidade nacional e internacional.

> A Tomografia Computadorizada é mesmo o futuro dos exames imaginológicos?

> As imagens geradas a partir de exames tomográficos nos propiciam uma série de vantagens, como a quantidade de informações adquiridas e a qualidade das imagens, propiciando um diagnóstico com mais precisão. A reconstrução tridimensional dos aspectos relativos ao sistema craniofacial do paciente nos permite avaliar, em escala real (1:1), detalhes importantes e que devem ser considerados no momento do diagnóstico, pois podem, inclusive, interferir no plano de tratamento a ser elaborado. Essa quebra de paradigma já é uma realidade e, cada vez mais, esse recurso adicional, utilizado em conjunto com todos os outros que já tínhamos disponíveis (radiografias convencionais, análises cefalométricas, etc.), tem sido integrado na rotina das clínicas odontológicas. Assim, é possível integrar as análises bidimensionais, ainda vigentes, a uma perspectiva tridimensional do paciente, permitindo otimizar a elaboração do diagnóstico.

 Dr. Rolf Faltin
• Mestre em Biologia Celular e Tecidual pela Universidade de São Paulo (ICB/USP).
• Doutor e Especialista em Ortodontia-Ortopedia Facial pela Universidade de Ulm, Alemanha.
• Professor Convidado do Curso de Pós-Graduação em Ortodontia-Ortopedia Facial, Departamento de Odontologia, Universidade Paulista.
• Pesquisador Associado do Laboratório de Biologia Oral (LBO), da Universidade de São Paulo (FOUSP).
• Pesquisador Associado do Departamento de Ortodontia da Universidade de Ulm, Alemanha.

 

 

 

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