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Pesquisa relaciona aparelho de Herbst e perda óssea alveolar

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Os pontos de referência (A) e (B) as medições utilizadas para avaliar a altura e espessura do osso alveolar (Foto: Reprodução DPJO)

Em um artigo publicado na edição V21N2 do Dental Press Journal of Orthodontics (DPJO), pesquisadores da Faculdade de Odontologia de Araraquara (FOAr-UNESP) e da Universidade Federal do Paraná (UFPR) destacaram a importância do conhecimento das alterações nos tecidos de suporte periodontais induzidas pelo tratamento ortodôntico com aparelho de Herbst. O estudo é o primeiro na literatura a avaliar o efeito do movimento para a anterior dos incisivos inferiores induzido pelo aparelho de Herbst no osso alveolar de forma tridimensional.

O estudo avaliou 23 pacientes com dentição permanente completa que utilizaram aparelho de Herbst bandado para o tratamento da má oclusão esquelética de Classe II, Divisão I. Por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico, a altura e a espessura do osso alveolar foram avaliadas em torno de incisivos inferiores. A magnitude das mudanças para a espessura do osso alveolar foi inferior a 0,2 milímetros e nenhuma diferença foi encontrada para o nível ósseo vertical.

Segundo os autores, os resultados do estudo reforçam a associação entre o aparelho de Herbst e perda óssea alveolar na superfície vestibular dos incisivos inferiores, no entanto, a espessura das alterações ósseas foram mínimas e clinicamente irrelevantes.

Acesse o artigo na íntegra, em inglês, aqui.

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