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Enxaguantes bucais usando antes de procedimentos: funcionam ou não?

Imagem: Ilustrativa/Pexels

Em mais um recente artigo publicado na revista Clínica de Ortodontia Dental Press, Clinical Orthodontics, edição volume 21 número 02, o Professor Doutor Alberto Consolaro traz um estudo acerca de implicações e reflexões do uso de enxaguantes bucais usados isoladamente antes do atendimento ao paciente.

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Imagem: Dental Press/Reprodução

Por meio da pesquisa, Consolaro busca uma reflexão sobre o significado clínico e biológico dos enxaguantes bucais, como a sua utilização antes de procedimentos clínicos orais, quando não se é realizado procedimentos de higienização como a escovação e  uso de fio dental.

Ainda, o pesquisador mostra ao leitor diversas maneiras em que a higienização bucal acontece, desde uma maneira natural, com o próprio atrito dos dentes com a língua, que pode proporcionar uma autolimpeza – aqui, Consolaro destaca que a autolimpeza, apesar de ocorrer de maneira natural, é ineficiente para proporcionar uma saúde bucal – até a forma mecânica de higiene bucal, utilizando-se de dispositivos como a escova e demais aparelhos. O autor do estudo também ressalta uma diferença entre desinfecção, antissepsia e esterilização.

Em suas conclusões, o pesquisador traz quatro pontos importantes sobre o uso desse produto. É sabido que, se utilizado de maneira inadequada e sem a recomendação médica, o uso de enxaguantes bucais pode trazer consequências não tão benéficas ao paciente.

Para conferir o estudo completo do pesquisador Alberto Consolaro, basta acessar a plataforma Dental Go ou assinar a revista Clinical Orthodontics, clicando aqui. Nesta edição, são 11 conteúdos exclusivos, como artigos originais, casos clínicos e entrevista.

 

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