Um estudo publicado, este mês, no periódico PLOS Biology por pesquisadores da Universidade de Stanford (EUA) elaborou um banco de dados contendo os 100 mil cientistas mais influentes do mundo, com base em índices de citação dos seus trabalhos. O levantamento foi feito a partir de diferentes bases de dados e publicações científicas ao redor do mundo.
Foram elaborados dois rankings: um que considera as citações recebidas em toda a carreira e outro que considera apenas as citações recebidas em 2019. No primeiro caso, mais fidedigno por considerar toda a carreira dos pesquisadores desde a sua primeira publicação, entre os 100 mil pesquisadores mais citados do mundo, 600 são brasileiros.
Entre os grandes nomes da pesquisa nacional, 10 são da FOB (Faculdade de Odontologia de Bauru) da USP (Universidade de São Paulo). Uma das mais prestigiosas instituições do mundo na área, esses pesquisadores promovem estudos em diferentes áreas da odontologia, garantindo estudos de diferentes motes, com diferentes abordagens de acordo com cada uma de suas especialidades.
Os professores da instituição que aparecem na relação são:
- Marília Afonso Rabelo Buzalaf;
- Gustavo Pompermaier Garlet;
- Marco Antonio Hungaro Duarte;
- Paulo César Rodrigues Conti;
- Daniela Garib;
- Ana Carolina Magalhães;
- Estevam Augusto Bonfante;
- Clóvis Monteiro Bramante;
- Alberto Consolaro;
- Guilherme Janson (que faleceu recentemente, mas deixou impecável legado de produção científica para a Ortodontia nacional).
Com o resultado, a USP mostra constante evolução na relevância de seus docentes, já que essa é a terceira vez que o ranking é divulgado por Stanford e, na edição passada, seis pesquisadores estavam na lista. Para consultar o artigo na íntegra, basta acessar este link.