Analisando diversos estudos de células neoformadoras de ossos publicados desde 1968, o estudo teve como objetivo avaliar a bioengenharia tecidual e os procedimentos regenerativos realizados de forma menos invasiva e com menor morbidade para o paciente.
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“O resultado desse padrão de regeneração tem apresentado, nos casos iniciais, excelente manutenção do osso neoformado, com baixos índices de reabsorção, bem como vitalidade e adequada qualidade histológica do tecido ósseo, proporcionado ao paciente a concretização de reabilitação maiores, com cirurgias mais conservadoras e menos invasivas”, afirmam os autores.
Mais estudos
Eles chegaram à conclusão que a associação das células-tronco mesenquimais com biomateriais diversos tem apresentado resultados clínicos promissores no reparo tecidual ósseo, além de apresentar qualidade estrutural e biológica.
Entretanto, os autores afirmam que o método ainda não pode ser considerada uma terapia viável de aplicação rotineira da Implantodontia. “É necessário que sejam feitas mais pesquisas para que protocolos e tecnologias sejam simplificados.”
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