Ano: 2014, Edição: Estética V11N01, Seção: Biologia da Estética
Pagina(s): 28 até 42
Autores:
Alberto Consolaro, Leda A, Francischone, Renata Bianco Cosolaro, João Batista Gagno Intra, Armelindo Roldi
Palavras Chave:
Metamorfose cálcica da polpa, Metaplasia cálcica da polpa, Necrose pulpar asséptica, Biologia pulpar, Traumatismo dentário,
Resumo:
dentes isoladamente escurecidos, mesmo que com tecidos dentários duros, aparentemente íntegros, quanto à sua forma e dureza, não deveriam ser considerados “hígidos”. A cor alterada, por si só, já indica perda da “higidez”, e pode estar associada a alterações pulpares e periapicais muito importantes, além de reabsorções radiculares. Os diagnósticos quase sempre são de metamorfose cálcica da polpa e de necrose pulpar asséptica. Qualquer conduta, desde uma simples clareação até a colocação de coroas ou facetas, deve ser, necessariamente, precedida por avaliações clínica e radiográfica minuciosas. Os casos de dentes isoladamente escurecidos e “hígidos” têm como causa o traumatismo dentário. Tratamento ortodôntico e trauma oclusal não são causas indutoras de escurecimentos dentários.
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